Dia 4 - Eu sempre fui apaixonado pelo futebol africano. Por Camarões, especificamente, tenho um carinho especial, graças à vitória em cima da Argentina na Copa de 90, mas tá foda!
Eles estão cada vaz mais esnobes. Entram em campo ostentando tranças amarelas ou verdes e com cara de quem tá sentindo cheiro de peido.
Eu sou da época do Roger Milla, que era gente boa, humilde; parecia com o Zé Antônio, caseiro do PJ.
Tecnicamente, claro que são melhores que os japas, mas tomaram um golzinho babaca e podem ter comprometido o futuro na África. Não DA África. NA África. O futuro DA África já tá comprometido pelos conflitos tribais pra decidir quem é o dono do Simba Safari.
O Japão tem uma escola de futebol parecida com a Coreia do Sul: toques rápidos e precisos. O trunfo maior, no entanto, está na versatilidade dos jogadores. Como todos são iguais, eles podem fazer a função do outro sem comprometer o esquema tático.
Já imaginou se no Brasil todos fossem os córneos do Kaká?
No bolão: Japão 0 x 2 Camarões. Não dava pra imaginar que esses negões 3 por 3 fossem tomar gol de cabeça de japonês. Que fase!
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