Dia 7 - Bom, essa derrota praticamente tirou a França da Copa já que, por melhor que seja a vitória contra a África do Sul na última rodada, um jogo de comadres e um consequente empate entre México e Uruguai, que falam a mesma língua, garante os países latinos na próxima fase mandando os franceses de volta pro Moulin Rouge.
O problema disso tudo é que esse jogo de comadres pode condenar o México (que atualmente está em 2º no grupo por conta do saldo de gols) a um encontro prematuro com a Argentina, o que certamente será evitado, se possível, pelos cucarachos.
Isso posto, acho cedo para comemorarmos a saída do primeiro "Flamengo" da Copa, mas que ficou azedo, isso ficou.
Bem feito pro Clodovil, técnico que cisma em barrar o Henry, um dos maiores atacantes que já vi jogar. Além do que o México merece! Deve ser uma terra bacana, com muita mulher bonita, tequila, cerveza e Guapo Loco, algo que não temos mais na outrora cosmopolita Barra da Tijuca.
O fato é que a partida foi dura (de assistir), assim como a estreia dos dois esquadrões. O apoiador Vela, apesar de ter luz própria, estava meio apagado no jogo e o técnico mexicano foi obrigado a queimar uma substituição com o Torrado.
Ainda assim, o hábil Giovanni dos Santos, filho do Ligeirinho com o Ronaldinho Gaúcho, teve mais uma atuação destacada e promete infernizar a vida dos zagueiros argentinos se Deus e suas respectivas comadres assim quiserem.
No bolão: França 2 x 1 México. Será que tem emprego no GNT?
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