terça-feira, 6 de julho de 2010

HOLANDA 3 x 2 URUGUAI

Voltei ao trabalho ontem depois das férias forçadas para assistir à Copa. Minha cardiologista mandou cuidar do coração e pedi um tempo à empresa pra acompanhar todos os segundos do Mundial.

E assim foi... Três semanas em que me senti aqueles zumbis do comercial do Rexona, que ficam atrás do suvaco do Robinho falando: futebooollll.

Portanto, hoje, foi meu primeiro dia de Copa no trabalho, salvo na abertura, que também estava por lá. Cheguei a pedir nacionalidade uruguaia para sair mais cedo, mas não me aceitaram pq sou vegetariano.

O Felipe Melo, aliás, deve um feriado à todos nós. Por falar nesse animal... Bruno, goleirão do Flamengo, pq você não some com o Felipe Melo também, hein?

Enfim, vamos ao jogo. Uruguai x Holanda, o clássico das ervas: Mate x Cannabis.

A torcida europeia estava reforçada de Chico Buarque, nosso maior compositor, já que ele é de Holanda. Escutei também que a maior audiência do mundo estava concentrada naquele país, onde todos os holandeses assistiam o jogo em modernas TV's de LSD.

O Uruguai não contou com seus dois principais jogadores: Diego Lugano e Cadu, do BBB 10. Um contundido, outro, suspenso, por ter metido a mão na cumbuca.

Com isso esperava-se que o treinador da Celeste Olímpica botasse em campo o ídolo do Botafogo Sebastian Abreu, mas ele não é maluco de botar o Loco, que é irmão mais velho da Mariana Brochado, ex-nadadora e atual comentarista do SporTV.

Deu mole. A Holanda levou vantagem, afinal, loco por loco eles são mucho mas locos, já que lá é tudo legalize.

Além do que o Uruguai tem um goleirinho de metro e meio que foi anão do orçamento na época do Collor. Chute do meio da rua de Van Bronckhorst e ele engoliu, pq a polícia tava chegando junto e não tinha como dichavar o bagulho.

Quando tudo parecia perdido, Forlan empatou. Mas Mercosul é uma merda, não dá certo nem no futebol. Sem falar que tava rolando uma promessa das piranhas de Amsterdã, que imitando Larissa Riquelme, só que ao contrário, garantiram botar a roupa se a Holanda chegasse à final.

Continuou aquele joguinho meia catupiry, meia calabreza, até que, aos 25 do segundo tempo, Sneijder colocou a Holanda na frente. Depois desse gol, a coisa ficou esquisita. A Laranja Mecânica já tem o Van Persie, o Van Bommel e agora tinha a Van Tagem.

O jogo ficou muito franco de boer e eles chegaram ao terceiro, em grande jogada de Kuyt, que faz do seu leite uma alegria. O Uruguai ainda achou o segundo gol, mas não deu em nada, afinal, eles não são a Argentina nem o Flamengo e achado não é roubado.

Agora segurem os Laranjas na final. Eles apertaram, passaram e agora vão pras cabeças. É fazer a cabeça? Ah... sei lá.

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