Estava muito ansioso para esta partida, afinal, seria a revanche da Copa de 2006, quando os alemães eliminaram nossos hermanos nos pênaltis. Além do que o confronto reuniria as duas coisas que mais gosto na vida: cerveja e odiar a Argentina.
O jogo começou tenso, com aquela pinta da Angélica que seria decidido nos detalhes.
Os argentinos já haviam caído no meu conceito depois da vitória roubada contra o México. Muito feio esse negócio de ganhar com gol roubado, mas pra quem tem Tevez e Di Maria no time deve ser tranquilo.
A tensão durou pouco. Logo aos três minutos, bola no pagode argentino e Müller, ele mesmo, atacante do São Paulo dos anos 90 que virou pastor evangélico, subiu mais que o goleirão Steven Seagal e deixou os alemães na frente.
Assim acabou o primeiro tempo, apesar da blitz alemã que ficou conhecida por lá como Operação Lei Áurea, já que fizeram o mesmo com os negões de Gana na primeira fase.
Guardaram o melhor para o segundo tempo, afinal, o povo alemão manja muito desse lance de tortura.
Aos 23, em grande jogada de Müller, Podolski tocou pra Klose que, de perto, como o nome diz, não vacila.
A misericórida chegou aos 29, pra acabar de vez com o ânimo exaltado dos nossos hermanos bastardos inglórios. Schwarzenegger, aquele meio-campo alemão que tá jogando uma barbaridade, rolou pra Friedrich Von Richtoffen marcar o terceiro.
Ainda deu tempo deles caírem de quatro, em excelente jogada do craque Özil Osbourne, revelação alemã, uma espécie de Ganso deles, com a diferença que o treinador levou pra Copa.
Aliás, muito bom esse técnico alemão. Tudo bem, tudo bem... Sei que ele come meleca, mas é melhor comer meleca do que merda, como faz o Dunga.
Entrei no twitter imediatamente para ver como andaria a moral dos argentinos, mas lembrei que nenhum deles têm twitter, já que não dá pra seguir a si mesmo.
É, Maradona... Do pó vieste e ao pó voltarás.
LOL! Ótimo texto. Ozil Osbourne, demais!
ResponderExcluirAbraços